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Euclides Redin
Brazil
##plugins.themes.xejournal.article.authorBio##
Vol 3, Nº 1 (Enero-Abril, 2014), Monográfico/Tema del mes, ##plugins.themes.xejournal.article.pages## 73-82
##plugins.themes.xejournal.currentIssueSubmitted##: Feb 20, 2018 ##plugins.themes.xejournal.currentIssuePublished##: Feb 20, 2018
Como Citar

Resumo

Sem medo de errar podemos afirmar que nos primeiros 500 anos da historia brasileira, a criança e o adolescente não aparecem nas representações sociais e políticas oficiais do Brasil, como se não existissem como categorias distintas. É na Constituição de 1988 quando a criança passa a ser assumida como um ser de direitos, um cidadã. Na base de qualquer política pública estão as demandas sociais. Estas vão pressionar definições de prioridades que nos embates políticos podem exigir definições legais. Com tudo, não bastam boas intenções, mas são necessários investimentos e vontade política dos responsáveis, além da atuação organizada dos profissionais da educação da infância e de toda a população. Este texto traz alguns destaques do trato com a criança no Brasil na perspectiva das políticas sociais, das quais decorrem as diversas e diferentes pedagogias

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